O planejamento estratégico na organização é uma prática comum e serve como ferramenta para nortearmos nossas ações de acordo com os objetivos estratégicos relevantes sempre em consonância com nossos os direcionadores estratégicos.
Direcionadores Estratégicos
A(s) empresa(s) que compõe(em) o Grupo Lima é (são) de propriedade exclusiva da Família Broseghini Lima.
Governança Corporativa
Conforme definição da 5ª edição do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, GC é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
As boas práticas de GC convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum.
Governança Familiar
Enquanto a Governança Corporativa trabalha na esfera dos negócios, a Governança Familiar atua no âmbito da Família. “A Governança Familiar é o sistema pelo qual a Família desenvolve suas relações e atividades empresariais, com base em sua identidade e no estabelecimento de regras, acordos e papéis que orientam a relação dos familiares com o negócio.”
Os benefícios das boas práticas de Governança Familiar são:
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
O Conselho de Administração do Grupo Lima é responsável pela definição das estratégias de longo prazo da Organização e pelo acompanhamento das diretrizes e metas estabelecidas para os seus negócios. O Conselho é composto por membros da Família Broseghini Lima e por integrantes independentes convidados e/ou efetivos, conforme reza o RICA – Regulamento Interno do Conselho de Administração aprovado pela Assembleia de Sócios.
As boas práticas de Governança adotadas no Grupo Lima contribuem para garantir a integridade das operações, criando um caminho para que seus negócios possam ser administrados, monitorados e incentivados de forma eficiente e transparente.
De acordo com o Código das Melhores Práticas de GC do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, a GC está baseada em quatro princípios, que geram valor de longo prazo:
Transparência
Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à preservação e à otimização do valor da organização.
Equidade
Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.
Prestação de Contas (accountability)
Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis.
Responsabilidade Corporativa
Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira da organização, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional etc.) no curto, médio e longo prazos.
Referência: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC.